Não deve ser difícil imaginar o presidente Messias dizendo a frase para a primeira dama Michele que acumulou 41 pontos na CNH nos útimos cinco anos (mais de 20 somente nos últimos 12 meses) ou para o primogênito, senador Flavio, 39 pontos ( nos últimos 12 meses) o que os impediria de dirigir.
Longe de nós pensar que o famigerado decreto Messiânico está a legislar em prol dos seus. O próprio Messias bateu na trave: 18 pontos.
Enquanto o mundo caminha na direção da educação do trânsito e na redução dos pontos o Messias do Planalto Central está na contramão aumentando o limite de pontuação e dando margem aos infratores.

Enquanto na Austrália se o motorista atingir 12 pontos, em 3 anos, tem a licença suspensa, em Nova York (EUA) ao atingir 6 ou mais pontos em 18 meses, o condutor paga uma taxa. Com velocidade acima do permitido, a infração pode custar de 3 a 11 pontos. Uso de celular pode acarretar 5 pontos.
Já na Alemanha o limite para suspensão é de 8 pontos em 2 anos e meio. Quando o condutor atinge de 4 a 5 pontos, recebe uma advertência. Entre 6 e 7 pontos, precisa assistir a uma palestra. Com 8 pontos ou mais, a licença é suspensa.

A posição do nosso Messias planaltino lembra a piada do bêbado que indo para uma festa entra na contramão em uma avenida e se pergunta:
"Ué? estão todos voltando... A festa já acabou?.."
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