O toma lá dá cá de Moro e Bolsonaro

Fosse o Brasil um país sério a essa hora teríamos um ex-ministro e um Presidente presos. Simples assim.
O Grande Herói Nacional Sérgio Moro, na entrevista coletiva que marcou para anunciar sua demissão do cargo de Ministro da Justiça, ocasião em que acusou o Presidente Jair Bolsonaro de uma série ações que podem ser caracterizadas como crimes de responsabilidade e até crimes comuns, admite que pediu e foi atendido em um caso de corrupção passiva. Segue o trecho da fala do ex ministro:
"Teve uma única condição que eu coloquei e pode ser confirmado pelo General Heleno. Contribui por 22 anos para a previdência da magistratura e quando deixei a magistratura perdi esse direito. Vamos combater de maneira séria e firme o crime organizado então, caso algo me acontecesse PEDI QUE MINHA FAMILIA NÃO FICASSE SEM UMA PENSÃO, FOI A ÚNICA CONDIÇÃO QUE EU COLOQUEI PARA ASSUMIR ESSA POSIÇÃO NO MINISTERIO DA JUSTIÇA"

 que se entende o juiz impoluto, herói de muita gente nesse país, impôs uma condição para assumir um cargo público, pediu uma pensão para sua familia caso algo lhe acontecesse. É fácil perceber que o Presidente Jair Bolsonaro aceitou a proposta, pois se era uma condição e o presidente não admitisse, Moro não teria aceitado o cargo.
É a mais pura expressão do TOMA LÁ DÁ CÁ que o bolsonarismo sempre disse que iria combater.
Comete crime de corrupção ativa o ex ministro. Comete crime de corrupção passiva o Presidente da República.
Conforme o Código Penal em seu Artigo 317  - Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem:  Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.763, de 12.11.2003)
Cai assim a máscara de honesto do presidente, cai de vez a fantasia de justo do ex ministro, as entrevistas de ontem serviram para desnudá-los e mostrá-los ao país tais quais são: hipócritas, corruptos e corruptores, indecentes, traidores do povo brasileiro como tantos outros que os precederam, como tantos outros que estão a espreita para assumir seus lugares.
Pobre país que ao necessitar tanto de um herói para salvá0lo, de um Salvador para redimi-lo acaba sempre nas mãos dos seres mais vis e abjetos que aqui nasceram.
Pobre país...

O que ELE bebe?

Já passei de meio século, já estive nos 5 continentes e em 88 países e em cada um deles fiz questão de beber além das bebidas globais como cerveja, vodka, vinho e muito raramente wiskie, a bebida local. De pisco Peruano ao Brennivín da Islândia, do Vinho de Palma senegalês ao rakija, da Sérvia e Croácia, confesso que já alegrei e castiguei meu fígado com diversos sabores e teores etílicos mundo afora. Já acordei em lugares que não sabia onde e nem como tinha ido parar ali.

Pensei que minha carreira etílica havia chegado ao ápice e poderia pendurar o shot quando tomei o Akvavit Dinamarquês e o Jenever (tanto o belga quanto o holandês.

Ledo engano. 

Depois de ver o presidente Brilhante Messias comparecer a uma manifestação que pedia o fechamento dos outros dois poderes da República.

Depois de ouvir o mesmo Presidente da República dizer para o país inteiro, entre eles os familiares de 3000 (três mil) vítimas fatais do Novo Coronavirus que não é coveiro.

Depois de ouvir o Presidente dizer para o Brasil inteiro e então também para os familiares de 3000 (três mil vitimas) da COVID-19 que é preciso enfrentar o vírus como homem...

Aí veio a cereja do bolo. O Chanceler brasileiro, Ministro das Relações Exteriores, sr. Ernesto Araújo escreveu em seu blog pessoal:

“...desde a queda do muro de Berlim, quando o comunismo não desapareceu, mas apenas dotou-se de novos instrumentos: o globalismo é o novo caminho do comunismo. O vírus aparece, de fato, como imensa oportunidade para acelerar o projeto globalista. Este já se vinha executando por meio do climatismo ou alarmismo climático, da ideologia de gênero, do dogmatismo politicamente correto, do imigracionismo, do racialismo ou reorganização da sociedade pelo princípio da raça, do antinacionalismo, do cientificismo. São instrumentos eficientes, mas a pandemia, colocando indivíduos e sociedades diante do pânico da morte iminente, representa a exponencialização de todos eles."

Depois de ler isso, não consegui dormir. A boca salivou. As mãos tremeram.

Como assim cara pálida?

Não me recordo de nenhuma cachaça que tenha me dado um barato desses. Nos piores porres, nas piores teorias que construí sob efeito etílico jamais fui capaz de tamanha sandice. E olha que já falei muita merda, confesso.

Até já defendi, numa noite de sexta feira regada a uma boa garrafa de nalewka na Polonia, a tese de que Atlantida existiu, bem não foi só uma garrafa, confesso.

Mas isso que vocês estão dizendo? Essa cachaça é da boa...

Presidente, Ministro, pode dizer o que vocês andam tomando por favor?

O G4 do Coronavírus

O Brasil realmente precisa ser estudado. 

Mais de 190 países no mundo inteiro implementaram medidas restritivas de suas populações  para conter a pandemia causada pelo Coronavírus e a moléstia do Convid-19 que já deixou milhares de mortos e milhões de infectados.

Mas existe o GRUPO DOS 4

Esse grupo é composto por líderes de  4 países que contrariando os quase 200 de outros chefes de estado, médicos, cientistas e desrespeitando as familias das vitimas, esses 4 lideres dizem entre outras estultices que o vírus é só uma gripezimha. O GRUPO DOS 4 é composto por Turcomenistão,

Bielorússia, Nicarágua,  e Brasil. Como se pode notar. grandes potências economicas, berço das principais descobertas cientificas ao longo da história, detentores da maioria dos prêmio Nobel de medicina, quimica, fisica e literatura.

Frases como "eu não vejo o vírus no ar" ou "para se curar basta tomar vodka e ir a saúna" ditas pelo presidente de Bellaruz.

Na imponente Nicaragua o presidente Daniel Ortega produz as aglomerações como a páscoa, concertos e jogos de futebol.

No Turcomenistão a solução de seu presidente para resolver o problema foi muito fácil: o presidente baniu a palavra CORONAVÍRUS do país, na mais tosca das formas de resolver qualquer questão: se não falar o problema desaparece.

No Brasil o CONVID-19 tornou-se uma gripezina, não existia, apesar do número de casos crescente, o vírus já está indo embora e caso se contamine é somente tomar um banho de esgoto, Contrariando os ministros da saúde Mandeta e Teich que pregam o isolamento social, o grande mentor das frases acima e causador de aglomerações é o presidente da república, Jair Messias Bolsonaro.

Como se vê, o GRUPO DOS 4 sabe alguma coisa que cientistas, medicos, fisicos, quimicos, industria farmaceutica, intelectuais que todos os demais expoentes do EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Japão, Coreia do Sul simplesmente não sabem, afinal em todos esses países ha o isolamento social, milhares de mortes e milhões de infectados.

O presidente Brilhante Messias e seus pares do G4 do Coronavírus precisa revelar ao mundo o que sabe, antes que seja tarde para milhões de pessoas, como demosntra a foto acima da cova coletiva aberta em Nova York ou a ao lado em São Paulo.

Como todo Messias, o presidente Brilhante precsa trazer fazer sua revelação urgente, caso contrário, quando o fizer não haverá ninguém para ouvi-lo.